Ressonância magnética permite analisar o vinho sem abrir a garrafa

Resumo

Obter informações sobre vinhos tintos sem violar o lacre da garrafa e sem comprometer o conteúdo, de forma que a garrafa ainda possa ser vendida após a análise. Esse foi o objetivo de pesquisa do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP.

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Palavras-chave
IQSC, USP, Pesquisa, Química, Ressonância magnética, RMN, Esther Scherrer, Luiz Alberto Colnago
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