Com 14 mil ações pedindo a 'pílula do câncer', USP alega não poder produzir

Resumo

A Universidade de São Paulo (USP) enviou um comunicado justificando que fechou o laboratório de São Carlos que produzia a fosfoetanolamina sintética, usada no tratamento do câncer, porque não é dona da patente e não é uma indústria para produção em larga escala. O pesquisador responsável pela produção até então, Salvador Claro Neto, foi cedido à Secretaria Estadual de Saúde para acompanhar a sintetização da substância no laboratório de Cravinhos, para os testes em seres humanos.

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IQSC, USP, Pesquisa, Química, Fosfoetanolamina, Cancêr, Gilberto Orivaldo Chierice
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